Ei, mãe! Podemos conversar?

Psicóloga Luciana Amorim

Quantas vezes você se pegou pensando no que poderia ter feito diferente? A culpa materna chega sorrateira, cobrando mais paciência, mais tempo, mais perfeição… Mas e se, por um instante, você olhasse para tudo o que já faz?

O olhar de carinho, o abraço que acolhe, a entrega diária, mesmo nos dias difíceis… Seu filho não precisa de uma mãe impecável, mas de você, exatamente como é: com amor, com falhas, com humanidade.

Respira, mãe. Você já é suficiente. Você já é amor.

Se essa culpa tem pesado demais, não carregue sozinha. Vamos conversar?

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