Muitas das nossas reações mais intensas não têm a ver só com o agora…
Elas são ecos de feridas antigas, da nossa infância, que ainda pedem cuidado.
Quando um gatilho emocional é ativado, quem costuma reagir é a nossa criança interna — aquela parte de nós que aprendeu a se proteger como pôde, mas que hoje precisa ser ouvida com amor e compaixão.
Olhar para isso não é fraqueza, é coragem.
É o primeiro passo para curar o que um dia nos feriu profundamente.
Se esse post tocou você de alguma forma, saiba que não precisa enfrentar isso sozinha.
Estou aqui para te acolher.